Imagem Florisvaldo rebate críticas e cobra agilidade no caso Jéssica

Florisvaldo rebate críticas e cobra agilidade no caso Jéssica

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25/05/2016 12:53:14


[caption id="attachment_12724" align="alignleft" width="300"]Florisvaldo Bittencourt (PT) Florisvaldo Bittencourt (PT)[/caption]

O vereador Florisvaldo Bittencourt (PT) iniciou seu pronunciamento na sessão realizada na manhã dessa quarta-feira (25) na Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC) se defendendo das acusações feitas pelo líder da bancada de oposição, vereador Arlindo Rebouças (PSDB): “Em nenhum momento eu disse que Arlindo ou qualquer vereador dessa casa, recebeu dinheiro da lava jato. Disse que a força da oposição recebeu R$ 150 milhões para financiar a campanha da chapa majoritária na última eleição e não sou eu quem está falando, está no jornal Folha de São Paulo ”, explicou. Bittencourt acrescentou ainda que esse valor foi mediado pelo atual Ministro Gedel Vieira Lima. “Em nenhum momento apontei para nenhum vereador. Tenho divergências políticas com o vereador Arlindo, mas nunca ofendi nem faltei com respeito”, justificou.

Ao lado da população – O vereador relatou que tem usado o seu mandato para defender os interesses da população: “Eu defendi a população, eu tive a coragem e reafirmo que médico que abandona paciente tem que ser preso”.  Lembrou que critica inclusive “meu partido quando está errado”. Florisvaldo lembrou que foi eleito pelos feirantes e por isso “tenho que defender eles e não agenda da bancada ou governo. Mas quando o governo foi contra os permissionários do Shopping Popular eu fiquei do lado dos comerciantes”.

O vereador afirmou que “pouco me importa se terei reconhecimento nas urnas ou não. Eu estou para defender os interesses da população. Eu tenho postura, não sou vara de bambu para fica balançando em cima do muro. Eu defendo o povo”.

Segurança Pública – Florisvaldo lembrou ainda, que hoje completa 30 dias que Jéssica foi espancada, entrou em coma, teve seu filho morto e acabou falecendo também: “a polícia tipificou como simples lesão corporal, eu não estou lutando contra a polícia estou defendendo a sociedade que quer resposta”. Ele disse que a polícia declarou a prisão e não procurou o acusado. Lembrou de como foi o caso do pastor que matou uma pastora, “foi uma caçada frenética. A todo instante existiam notícias, porque o delegado era pré candidato a vereador, mas agora não”. Por fim, ele chamou a atenção para o funcionamento da delegacia da mulher: "A delegacia da mulher só funciona em horário comercial. A mulher tem que escolher o horário comercial para ser espancada, por isso que Jéssica foi para delegacia comum porque de madrugada a delegacia da mulher não funcionava”. Reafirmou seu compromisso com quem o elegeu vereador.



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