Imagem Nildma dispara: “Até agora só tenho coisas a repudiar da prefeitura municipal”

Nildma dispara: “Até agora só tenho coisas a repudiar da prefeitura municipal”

Câmara Municipal de Vitória da ConquistaSessão Ordinária

22/11/2017 11:50:00


Na sessão ordinária desta quarta-feira, 22, da Câmara Municipal de Vitória da Conquista (CMVC), a vereador Nildma Ribeiro (PCdoB) criticou o governo Herzem Gusmão. Ela afirma que gostaria de estar elogiando a gestão, mas infelizmente só tem coisas a repudiar:

•Perseguição aos servidores: Entre uma das principais atitudes criticadas pela vereadora, está a possível perseguição aos servidores municipais contrários ao governo ou que participaram da última greve. “ Queria deixar registrado o meu repúdio a perseguição e assédio moral sofrida pelos servidores municipais”, frisou.

•Bairros Abandonados: “Os bairros pedem socorro. O bairro Conveima está alagado, o Jardim Guanabara alagado, o Conjunto da Vitória esquecido, a zona rural abandonada, as estradas em estado caótico”, citou. “Gostaria de chegar um dia aqui e poder elogiar o governo, mas até agora só tenho coisas a repudiar”, completou.

34 anos da União de Mulheres – Nildma aproveitou a oportunidade para parabenizar a União de Mulheres de Vitória da Conquista pelos seus 34 anos de existência, comemorado neste mês de novembro. “ Essa é uma entidade que se destaca na luta feminista pela emancipação das mulheres e a liberação das correntes que as prendem como subcidadãs”, disse.

Caravana Respeita as Minas -  A vereadora deixou registrado também a realização, no último final de semana, do Conselho Municipal de Mulheres, com a presença de Rita Amorim, representante da Secretária Estadual de Políticas para Mulheres, e outras instituições importantes. Ela conta que o encontro serviu como reunião preparatória para a Caravana Respeita as Minas, que acontecerá em Vitória da Conquista no dia 01 de dezembro. A ação é voltada para o combate da violência contra as mulheres.

16 dias de ativismos – Nildma falou também sobre a mobilização mundial conhecida como 16 dias de ativismos, realizada por diversos atores do poder público e civil engajados no enfrentamento a violência de gênero. Ela conta que a primeira edição aconteceu em 1991, e no Brasil desde 2003. “ Aqui no Brasil a mobilização se inicia no dia 20 de novembro, dia da consciência negra para dar destaque a violência sofrida pelas mulheres negras”, contou. “ As mulheres negras estão na base da pirâmide social, e por conta disso são as maiores vítimas da violência de gênero no país”, completou.

Nildma finalizou seu discurso parafraseando Edson Gomes: “ A luta não acabou e não acabará, só quando a liberdade raiar”.



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